(¯`·._.· HELOÍSA ·._.·´¯)
(¯`·._) Escreva-me (¯`·._) (¯`·._) Meu banner (¯`·._) (¯`·._) Amigos (¯`·._) ALMA MINHA 137 A Base (inexata) da Ignorância a Barca de Lyra Afinidade Mily Algo Tão Doce! A Direccao do Voo MARIA DO CEU COSTA Aqui Maria do Ceu Costa Arde o Azul A Procura de Cleopatra Marco Antonio Ao Sabor da Aragem JMTleles da Silva Art & Design de Isabel Filipe Betanices BETANIA Bodeguita Branco e Preto I AMITA Branco e preto Canção de Outono Cartas e Pensamentos Casa de Contos Ceu & Inferno_Larousse Cidadão do Mundo Conversas de Xaxa 4 PETER E Deus Tornou-se Visível Hora Absurda HENRIQUE Encosta do Mar ANA Entre Outras Mil Et Alors EternamenteMenina Fabio Ulanin From Within Heloisa conversando com as palavras2 Holísticos Hora Absurda II Jornal Mil e Uma Notas Letras Ao Acaso Luz da Minha Alma Oceano sem fim Antonio Soares Ocasos Ofeliazinha Palavras de Algodao pátria d'água Pensamentos de Laura Peter's Poemas de Amor e Dor Porto de Abrigo Quem Tem Medo de Baby Jane (re)Criando Rodrigo Della Santina Tem Poemas Trilhas do Olhar Velho da Montanha, O Vagueando, Carlos LAGOS (GELADOS) com ou sem CISNES...II,Valquielo Heloisa *PARABENS MARIA AZENHA* Word Land Zadig |
***PARABENS MARIA*** POSSA SER AINDA MAIS FELIZ E, Tornar-nos a nos, seus Amigos, felizes e gratos por Sua Presenca e Amizade! E... VIVA MUITO E BEM, PARA QUE ENRIQUECAMOS COM SUA POESIA, COM SUA ARTE, COM SUA *OBRA*!!!!!!!!!! _Meu Coracao para SI*_! _Muito mais lhe desejava dizer, mas nao encontro as palavras certas! Sua Amiga, Heloisa. *********************** Meus Amigos de sempre, meu Abraco para Vos e, convido-Vos a ler mais um pouco de *MARIA AZENHA*! _Deixo-vos uma "Amostra": ***MARIA AZENHA*** ************************ *DA MATEMÁTICA E DA POESIA* (1) ******************************** ... 1.INTRODUÇÃO Esta curta reflexão “DA MATEMÁTICA E DA POESIA” pretende apenas focalizar a atenção para algumas componentes matemáticas da Poesia e/ou algumas componentes poéticas da Matemática. Não se trata portanto de um discurso académico, embora possa, eventualmente, utilizar conceitos e estratégias académicas para levar a melhor termo o seu objectivo. Todos os conceitos matemáticos nela utilizados, ou expressos, servirão naturalmente para iluminar algumas ideias no texto e contextos poéticos. Através da Poesia rememorio o inventário do Universo. Através da Matemática rememorio o verso no Um, ou no último-único verso, que se atinge através da Diversidade. Essa Diversidade, que se atinge pelos desdobramentos sucessivos de um Eu poético, constituindo-se em entidades distintas, com personalidades diferenciadas e graduadas. Essa foi a grande descoberta de Pessoa. E é sobre isso que venho aqui reflectir. Em síntese, e citando uma frase célebre: SE DEUS NÃO TEM UNIDADE, COMO A TEREI EU? E que Eu é este? Como se mostra? Como se revela? O que constrói? Onde pode chegar? 2. QUEM SOU: O EU POÉTICO Podemos dizer que o Eu Poético é o navegador do “site” da Memória Universal, ou se quisermos restringir ou ampliar o campo das experiências do Eu, o navegador da memória noética, ou ainda de uma memória quântica do Universo. Quer dizer pois que, perguntar pelo “QUEM SOU EU”, pressupõe colocarmos uma outra questão: QUE MEMÓRIA TENHO PARA RESPONDER AO “ QUEM SOU”? Vou contar-vos uma resumida história que nos irá induzir à questão anterior. Durante milhares de anos o mundo foi visto como constituido por Ar, Água, Terra, e Fogo. E era necessário ligar estes quatro elementos. Então o Homem começou a falar na 5ª essência, que era o que os ligava a todos, e que era a responsável pelo aparecimento de todas as coisas. Foi assim durante milhares de anos, com mais ou menos variações. Surgiu então um senhor chamado Albert Einstein, que chegou à conclusão de que não era necessário explicar a existência das coisas pelo facto de haver Ar, Água, Terra, Fogo e a tal Quinta Essência. Disse-nos ele: “ TUDO O QUE EXISTE É CONSEQUÊNCIA DE HAVER ESPAÇO, TEMPO, MASSA E ENERGIA, LIGADOS POR LUZ” E como é a Luz que liga o Espaço, o Tempo, a Massa e a Energia, quanto mais longe estiver a Luz (da Terra, ou do POEMA, que é a Terra do Eu Poético), mais depressa a Luz percorre o espaço, para poder ligar estas quatro componentes. Mas interroguemo-nos a propósito do Tempo. COMO CONTAR O TEMPO? QUE REPRESENTAM OS TEMPOS PRESENTE, PASSADO E FUTURO? A MEMÓRIA, COMO MÁQUINA ESTRUTURADORA DO CONHECIMENTO, PERMITE VIAJAR NO TEMPO? Isto é: o Eu Poético que navega através da Memória navega no Tempo? Em que Tempo ou Tempos? Como contá-los? 3. COMO CONTAR O TEMPO O Tempo ao longo das civilizações foi contado de modos diferentes. Por exemplo os Ìndios Navajos não têm uma só palavra para contar o Tempo. Se estão a falar do tempo relativo a uma rocha, têm uma palavra. Se o tempo é a relativo ao Ar têm outra palavra. Se o tempo é relativo a uma pessoa têm ainda outra. Isto é: o Tempo é sempre relativo. E nós sabemos isso, pois o tempo para a rocha passa de modo diferente do tempo que passa por outros entes. Mas... o que representam os Tempos PRESENTE, PASSADO E FUTURO? É curioso entender o pensamento dos Índios Navajos. Para eles o PASSADO é o que está à nossa frente. (porque é o que eu sei, logo, está à minha frente) E o FUTURO? Bom, o Futuro está aqui mesmo por cima do Ombro (pois é tudo o que eu não sei) Por isso, o que eu não sei é o Futuro. Vejamos como esta ideia se ilustra num poema de Ulisses Duarte : Sem relógio, bússola ou sextante (sem marcadores do tempo ou do espaço) apenas com a têmpera do granito és dentro de ti o imigrante entre o ser e o não-ser do infinito (reparemos: o Eu Poético é o navegador do site da memória entre o ser e o não-ser ...do Infinito, ou seja entre o Sim e Não ...) na sombra das horas, no escuro do tempo onde adormecem as afrontas lapidas as arestas do teu muro... (PASSADO) e lá vais com a agenda onde apontas os sonhos que derramam o futuro (OS SONHOS QUE ESTÃO POR CIMA DO OMBRO) como se no Futuro houvesse contas. Então o tempo do Futuro não se pode contar? Só se pode sonhar? E sonhá-lo é já contá-lo? Diz a sabedoria popular: O FUTURO A DEUS PERTENCE. E porque Deus sabe Tudo, não precisa de viajar. Quero dizer: Se o Poeta sabe Tudo, porque é esse Deus do Futuro, não carece de viajar no Tempo? Então, viaja Onde? No não-Tempo? O que é facto é que inventámos uma máquina para viajar no Tempo. Esta máquina chama-se MEMÓRIA - máquina para andar para trás e para a frente. E há tantas escritas quantas as memórias: As memórias, que podem ser fotografias. As memórias que são as telas. ...............................................E... o RESTO, incito-VOS, a ir a este endereco que deixo aqui! Pois, este trabalho, da Maria, esta' no TriploV (Este e OUTROS TRABALHOS DELA* (e, nao so'!...))! (O LINK, nao sera' directo, porque, nunca acerto no modo de o fazer!_PERDAO POR ISSO_!): http://www.triplov.com/ http://www.blogger.com/app/post.pyra?blogID=6392559 (este vai directo ao TRABALHO!_ESPECTACULAR, no meu ponto de vista_! E... deixo-Vos este, para quem nao O conhece: maat7 (http://patriadagua.blogspot.com) _Meu carinho, para TODOS VOS! _MARIA*, fique nesta Companhia, julgo ser de seu agrado! ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ***Antônio Gedeão*** ______________________ *Gota de Água* __________________ Eu, quando choro. não choro eu. Chora aquilo que nos homens em todo tempo sofreu. As lágrimas são as minhas mas o choro não é meu. ----------------------------- ***************************** *** Maria Rosa Colaço *** *************************** *Um dia chegará a Primavera!* _______________________________ Um dia chegará a Primavera! Um dia em qualquer lugar, ou em todos os lugares, Como um novo maio, Haverá entendimento dos homens e dos deuses, O fluir fácil da vida e do trabalho, E harmonia entre o que se deseja e as mãos já constroem. Um dia seremos todos crianças maravilhadas. Um dia seremos inocentes, E nus. ************************ ***Adélia Prado*** ****************** *Nem um verso em Dezembro* ___________________________ Nem um verso em Dezembro, Eu que para isso nasci e vim ao mundo. (...) *********************************** *********************************** ***Sophia de Mello Breyner Andresen *** ***************************************** *Musa* ************ Aqui me sentei quieta Com as mãos sobre os joelhos Quieta muda secreta Passiva como os espelhos Musa ensina-me o canto Imanente e latente Eu quero ouvir devagar O teu súbito falar Que me foge de repente ************************** ************************** *Jardim* ************** Alguém diz: "Aqui antigamente houve roseiras" - Então as horas Afastam-se estrangeiras, Como se o tempo fosse feito de demoras *************************************** *************************************** E... ***Chamo-Te*** ******************** Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio E suportar é o tempo mais comprido. Peço-Te que venhas e me dês a liberdade, Que um só de Teus olhares me purifique e acabe. Há muitas coisas que não quero ver. Peço-Te que sejas o presente. Peço-Te que inundes tudo. E que o Teu reino antes do tempo venha E se derrame sobre a Terra Em Primavera feroz precipitado." *************************************** ***************************************NAO POSSO OFERECER-LHE MAIS NADA! _ OFERECO-LHE ***POESIA*** QUE E', ALIMENTO DE SUA ALMA_!!!!!!!!!!!!! *SOPHIA* E... OS *OUTROS*, para *SI*, MINHA QUERIDA E LINDA AMIGA; QUE, COMO BEM DIZ, NOSSO COMUM AMIGO:_A.P.C.(ZE': Letras ao Acaso): "MARIA AZENHA, E' A MAIOR POETISA PORTUGUESA, *VIVA*"_!!!!!!!!!!!!!!!!!!! _O SOL A INUNDE E *ABRILHANTE*, AINDA MAIS_! Beijinhos. Heloisa. *************************** *************************** Escrito por Heloísa às 1:00:00 da manhã. |
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